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Descubra o que é uma Tini e como você pode criar uma em sua casa. Prepare-se para brincar, aprender, e descobrir a Natureza de um jeito bem diferente

TiNis: crie  vida e  Natureza dentro da sua casa

TiNis: crie vida e Natureza dentro da sua casa

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tomate

um fruto latino

(Solanum lycopersicum)

O Tomate faz parte das Sementes TiNis, uma seleção de espécies fáceis de encontrar e de cultivar, com histórias fantásticas para inspirar atividades com as crianças!

germinação 5 a 14 dias

Colheita 90 dias
altura da planta adulta 50 cm a 2 m
espaçamento 1 m na linha × 50 cm entre as linhas

Por que essa espécie é companheira de TiNis?

Tomates, assim como batatas, pimentões e berinjelas, são excelentes para nos ensinar a conexão direta entre “refeição e plantação”. Para plantar um tomate, seja em vaso ou canteiro, basta espremer as sementes em um papel e, em seguida, semeá-las na TiNi. Às vezes eles nascem como mato, em minhocários ou composteiras, e se adaptam a diversos climas e altitudes. Só não gostam de passar sede, nem aguentam excesso de água. Por isso, essa é uma planta que acompanha a TiNi nas épocas de pouca ou nenhuma chuva, agradecendo uma rega fresquinha direto na terra. O tomate, que é uma fruta, é comido tanto salgado quanto doce. Ele tem origem nos Andes.

Onde surgiu e sua aventura pelo mundo

Embora muitas pessoas associem o tomate à Itália, ele é latino, originário da América do Sul, da região dos Andes, mais precisamente de uma área que engloba o Peru, o norte do Chile e o Equador, na América do Sul, e o México, na América Central. Os Incas da América do Sul e os Astecas do México já cultivavam e consumiam versões menores e coloridas do tomate, muito antes da chegada dos espanhóis. A palavra de origem asteca “tomatl” deu origem à palavra tomate, em português. Durante muito tempo, o tomate foi considerado venenoso e utilizado apenas como planta ornamental. Mas suas sementes viajaram e conquistaram todo o globo. Com a invasão dos europeus às Américas Central e do Sul, no século XVI, o tomate chegou à Europa e se adaptou tão bem que passou a ser parte da cultura de lá, sobretudo na Itália.

Usos

O principal uso está na culinária: um ótimo aliado para juntar pessoas na cozinha, preparar algo gostoso e celebrar. Não é à toa que podemos dedicar seu plantio à nossa família e comunidade. Um pé de tomate fornece frutos para várias pessoas. Pelo formato, textura e aroma das folhas, a planta também nos convida a explorar suas características botânicas de diversas maneiras, em práticas de ateliê, fazendo “carimbo de folhas” ou em desenhos de observação, atividades propostas no “Meu Diário da TiNi.”

Dicas de plantio

Deve ser plantado no fim da estação chuvosa, geralmente, a partir do outono. Prefere um solo rico e bem drenado, coberto de cama de folhas. Não gosta de excesso de água pois desenvolvem fungos se há excesso de umidade. A rega deve ocorrer direto no pé da planta. O tomateiro ramifica, por isso é importante ter algo para que ele possa subir enquanto cresce: uma estaca, uma tela ou até mesmo outra planta. E podas são bem-vindas. Basta cortar os galhinhos ladrões ou chupões, aqueles que saem das hastes principais e desviam a energia da planta, para evitar a perda de força na floração, que é o que origina tomates. Outra dica importante: o tomateiro precisa de, pelo menos, seis horas de sol por dia. Na época da colheita, lembre-se de deixar alguns tomates amadurecerem bem para que as sementes possam ser coletadas e replantadas. Você pode levá-las direto à terra ou deixálas secar em um papel, e guardar em um pote seco, bem fechado, no escurinho de um armário até o momento de semear.

Quem são as sementes companheiras do rabanete?

Plantas que gostam de sol e solo bem drenado, e curtem o outono e o inverno, podem ser ótimas companheiras para os tomateiros. O rabanete, a rúcula, o almeirão, a tagete, o alho, a cebola de cabeça, diversas sementes de árvores nativas e frutíferas, como o ipê, a pitangueira e o cajueiro, são ótimos companheiros do tomateiro.

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